No inverno da vida
Vagando perdida
Paixão à deriva
Na primavera do olhar
Brilhando no mar
Sem se afogar
No verão, coração
Boiando sem chão
Eterna oração
No outono, o sumo
Ondas a prumo
Amor sem rumo
Amor sem rumo
A vida pode ser comparada com qualquer coisa: uma árvore, uma pluma, uma estrada ou, por que não, uma jangada. Expedições a lugares desconhecidos, reais ou imaginários, perigos ao enfrentar ondas gigantes ou ao ficar à deriva em devaneios...
Nenhum comentário:
Postar um comentário